O torneio, tradicional antes do início da temporada italiana, é uma homenagem ao pai de Silvio Berlusconi, dono do Milan e criador da taça. Curiosamente, em 2009, o Rubro-Negro havia derrotado o Juventus pelo mesmo placar nas penalidades.
90 minutos sem muita emoção
Sem Pato, poupado com dores no tornozelo, Ronaldinho foi o principal nome do Milan no primeiro tempo. O meia, bastante acionado pelo lado esquerdo, ligou contra-ataques e deu alguns bons passes, mas insuficientes para que o placar fosse aberto. Seedorf também tentou e quase fez um bonito gol no fim. Do lado alvinegro, menos chances ainda deram pouco trabalho a Thiago Silva.
O clima amistoso permaneceu para o segundo tempo, que contou com mais brasileiros a partir dos 13 minutos: Diego e Amauri entraram nos lugares de Del Piero e Trezeguet.
O meia logo deu mais mobilidade à Velha Senhora, presente no ataque. Ele criou duas oportunidades em poucos minutos. Felipe Melo também deu o ar das graças em um contra-ataque. Flamini, em jogada individual, assustou do outro lado. Mas, assim como em 2009, o Troféu Luigi Berlusconi seria definido nas penalidades após Diego desperdiçar boa chance de falta nos acréscimos.
Thiago Silva é o único a perder pênalti
Ronaldinho foi o primeiro a cobrar. E fez, com categoria. Depois, Thiago Silva exagerou na força e mandou a bola por cima do travessão de Manninger. Bonera, Inzaghi e Huntelaar completaram para o Milan, enquanto Pepe, Bonucci, Lanzafame, Diego (com categoria) e Motta definiram o título alvinegro.
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